22 de abril de 2009

SUA


E de repente é que me vejo enclausurada nos teus olhos, presa aos teus jogos. Presa sua. Eu. Só eu poderia saber. O que chorei, o que sorri. Mas já nem sei; se não vivi, se não morri - em ti. Só amor de verso te pedi, e se uma vez já foi assim peço desculpas. Mas preciso te ganhar pra ver ganha novamente. Os teus braços que já foram meus, e já a mim mantiveram. Devolva-os por favor só pra que possa eu negar-te ser amante.

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