I
Ela já não bica
o bico da boca
Ele já não limpa
o limo do lado
E ficam ambos
molhados de secura
suados de frieza
Enaltecendo o nada
O troço do troco,
do treco treço
Traco intutilmente
no troço do toco
II
Peço e faço
na ponte do pato
a foice do falo
O nasco inala
e morre
coitada
a vala do velo
do fosso desfaço
da fala desfolo
Do faça desfala
e assim tudo destermina
no começo de nada
Sem dor declama
dezoito dozes
de pura ironia
e amargos gardenais
desfeitos em dez
ou mais
III
O troço do treco
do treço treco
traco novamente
no troço do toco
e faço num trago
a beleza do poço
a mentira do posso
a verdade do nego
não posso
não piso
na poça da fossa
IV
Peço e alo
na ponta do pato
a foice do falo
que inala o nasco
e morre
coitada
na vala do valo
do moço
desfaço
da fala
desfalo
a farsa refaço
V
Assim,
tudo destermina
no começo de nada,
sem dor
declamem as
dezoito e dezenove meias
doses troianos
que em veludosas
vozes
não hão saudades
Ela já não bica
o bico da boca
Ele já não limpa
o limo do lado
E ficam ambos
molhados de secura
suados de frieza
Enaltecendo o nada
O troço do troco,
do treco treço
Traco intutilmente
no troço do toco
II
Peço e faço
na ponte do pato
a foice do falo
O nasco inala
e morre
coitada
a vala do velo
do fosso desfaço
da fala desfolo
Do faça desfala
e assim tudo destermina
no começo de nada
Sem dor declama
dezoito dozes
de pura ironia
e amargos gardenais
desfeitos em dez
ou mais
III
O troço do treco
do treço treco
traco novamente
no troço do toco
e faço num trago
a beleza do poço
a mentira do posso
a verdade do nego
não posso
não piso
na poça da fossa
IV
Peço e alo
na ponta do pato
a foice do falo
que inala o nasco
e morre
coitada
na vala do valo
do moço
desfaço
da fala
desfalo
a farsa refaço
V
Assim,
tudo destermina
no começo de nada,
sem dor
declamem as
dezoito e dezenove meias
doses troianos
que em veludosas
vozes
não hão saudades
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