24 de outubro de 2013
QUATRO MÃOS
(...) Eu sempre soube que, para nós, só existiria uma via de mão única. Eu nunca poderia te amar, e ser amada de volta, e vice-e-versa. Somos tão parecidos em sermos estranhos, quanto improváveis. Nos tornamos incapazes de amar aquilo que nos ama. Isso seria amarmos a nós mesmos, e a culpa sobre isso é, para nós, um fardo pesado demais para cada uma de nossas costas.
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